A Bora cantar?! — Viradão de fim de ano Toda Voz Importa! Revista Kuruma'tá, 30 de novembro de 202130 de novembro de 2021 Quem canta seus males espanta, e não falta males para espantar nesse Brasil pandêmico, de muitos genocídios cotidianos e mazelas, sequelas e querelas.Bora cantar?! Então, assim sendo, bora se salvar gente, abrindo a voz e o canto! Cantar para se libertar, cantar pra ser gente e pássaro. O canto dá… Continue Reading
A A cantada carioca de Claudia Castelo Branco Revista Kuruma'tá, 29 de novembro de 202129 de novembro de 2021 Texto de Toinho Castro — Passando distraído pelas ruas agitadas e algorítmicas da internet, fui surpreendido por uma cantada! Disco não é novidade para a pianista Claudia Castelo Branco. Cinco desses registros ela já gravou, com a também pianista Bianca Gismonti, como Duo Gisbranco, e um utro com o guitarrista… Continue Reading
A A orquestra dos inocentes condenados | Livro de Milena Martins Moura Revista Kuruma'tá, 23 de novembro de 202123 de novembro de 2021 Resenha de Toinho Castro, citando poemas lindos do livro da Milena — Totalmente escrito e publicado em meio à devastidão que espalhou pelo mundo, pelo Brasil, A orquestra do inocentes condenados é um livro de ordem íntima, que você lê e sente ele vindo de dentro. De dentro da poeta, e de dentro da gente. Memórias e miudezas aparentes. Continue Reading
A Marfê na Kuruma’tá Revista Kuruma'tá, 18 de novembro de 202118 de novembro de 2021 A conexão Maranhão está a todo vapor! O poeta Felipe Gabriel, ou Marfê, , que nos chega altamente recomendado pela também poeta Micaela Tavares, traz pra gente uma poesia carregada de força contra a roda que esmaga gente, mas também fresca, vívida, amorosa, vibrando ao sol. Bem-vindo, Marfê, à Kuruma’tá!… Continue Reading
A Jandaíra quer ficar – Parte 2 Revista Kuruma'tá, 16 de novembro de 20216 de janeiro de 2022 Uma fábula estranha de Toinho Castro — Sentada na praia, Jandaíra olhava o mar. A maré alta cobria os arrecifes e o Atlântico se descortinava para além do horizonte. Apesar do ruído das ondas, o mar parecia-lhe silencioso, contido. Atrás dela, a Avenida Boa Viagem jazia carente do movimento dos automóveis. Agora, somente um outro veículo a atravessava rumo ao Pìna, ao Centro ou Olinda. Continue Reading